Escolhi desenvolver a ideia 1, 4 e 6, pelo que tentei juntar todos os elementos, ou pelo menos os mais importantes, numa só peça (neste caso grafismo) para que as ideias correspondessem ao meu conceito: a liberdade do pensamento.
Da ideia 1, decidi retirar a caixa com os entrelaçados pois parece-me ser a ideia que temos que pensar “outside the box” como o provérbio inglês.
Da ideia 4, decidi retirar colocá-la dentro da caixa. Como se me representasse a mim, a tentar sair da caixa.
E por fim, da ideia 6, decidi pegar na ideia conceptual do pensamento dos outros de um lado e o meu pensamento do outro, para que pudesse contra-balançar um e outro.
No entanto, na exploração de ideias 6, o pensamento limitado está de fora e o pensamento livre e puro está dentro, e eu vou inverter os papéis de modo a que do pensamento limitado emerja o pensamento livre, como uma força desconhecida que nasce, o pensamento a libertar-se de si próprio, como a dita metamorfose da vida, quando deixamos que os outros decidam por nós e somos nós a tomar as nossas próprias posições.
Começamos a ser nós próprios, a pensar por nós.
A isto chama-se independência (pelo menos do pensamento), eu chamo-lhe liberdade.
Os desenvolvimentos das ideias têm todos o mesmo critério que pensei. Logo não faria sentido repetir-me, pelo que a descrição acima faz com que seja uma descrição colectiva.
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